presos ao solo |
28 fevereiro, 2011
(o blog teve de mudar de endereço, sorry para quem ainda lê disto)
pheengrola.blogspot.com - vermelhocompintinhas.blogspot.com
(e peço desculpa pela trogía de nome que se arranjou, mas foi do tipo: "madalena, margarida, um nome?" "não sei *continuam a ignorar-me*" e a minha pobre imaginação não deu para mais na altura, ups.)
pheengrola.blogspot.com - vermelhocompintinhas.blogspot.com
(e peço desculpa pela trogía de nome que se arranjou, mas foi do tipo: "madalena, margarida, um nome?" "não sei *continuam a ignorar-me*" e a minha pobre imaginação não deu para mais na altura, ups.)
27 fevereiro, 2011
os dias contam-se nas entrelinhas
Quem lê com o coração distante disto, vê: "tenho de ir". Eu sei o que está escrito nas entrelinhas: "vou e não sei quando é que volto. não sei se te volto a tocar, não faço a mínima ideia de quantas manhãs vamos acordar com o coração dorido e cheio de saudade, ou quantas estrelas vou ter de contar para equiparar as noites que contigo vou sonhar sem te ter aqui." e agora o que é que eu faço? quando vais quero que voltes, quando voltas não quero que tu vás. E ainda tenho que sorrir e dizer que aqui te espero, quando sei que podes nunca mais vir, mas és tudo o que eu mais quero.
07 fevereiro, 2011
wait for you 1000 days and 1000 nights *
estava sentada á espera, esperei dias, esperei por ti e pelo que prometeste. desconsolada dava por mim a tentar perceber o porquê de nunca mais chegares.
eu esperei tanto que já o tempo se tinha cançado de esperar comigo; o tempo desapacientado continuou e deixou-me ainda mais sozinha. pensava que ficava lá para sempre á procura de algo que nunca mais vinha, mas o sempre já não existía, os segundos não se passavam e só havias tu. engolida na abstracção de perseguir o inexistente, absorvi-me do mundo.. porque sim, eu continuava á tua espera até quando já tinha percebido que não vinhas. eu desesperava.
um dia, já desses há mais que contados, o tempo veio para buscar, deu-me dessas chapadas bem dadas e fez-me acordar, fez-me correr e levantar. fui embora, saí. não havía reacção possível ou desejo concretizável, isto - tinha de que ser feito.
e agora? será que sempre vieste?
(a foto fui eu que tirei, agradecía-se que não copiassem)
02 fevereiro, 2011
onde é que tens a cabeça? fugiu.
expulsei-o, dei-lhe com a porta bem no centro daquela cara que já me pintou tantos desejos e ele saíu, ensoberbado e cheio de orgulho.. bem, mandei-o embora mas esquecí-me que ele estava em todos os meus pensamentos, em todos os segundos. estava nas aulas que não ouvía, nos passos em que me arrastava, nos textos que não escrevía. estava em tudo e em tudo estava. mandei-o embora e de tanta distracção, acabei por me mandar embora a mim mesma. não sei da minha cabeça - fugiu.
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